Este chamamento não se refere tão somente aos filhos kardecistas, mas também aos umbandistas.
Alguns umbandistas repudiam as práticas realizadas em locais kardecistas, como se menos úteis e ensinadas parecessem.
Como se, por sua porção asséptica os trabalhos ali realizados se fizessem menos fortes.
Sim, fala-se aqui no desenvolvimento de trabalhos de pictografia, ectoplasmia, ou mesmo de psicografia, como o presente, que podem e devem ser realizados em terreiros umbandistas.
Por que se desconsiderar, a força da psicografia, a beleza pictografia?
Por que?
Por que a grande dificuldade dos filhos umbandistas entenderem que, se a magia se realiza na força da dita ritualística, também se faz presente da pretensa inexistência desta?
Por que?
Provavelmente, seja uma re-ação ao preconceito kardecista, mas entre ação e re-ação, todos acabam perdendo porque não utilizam elementos tão fortes e desenvolvidos nesta ou naquela religião.
Por que filhos, o preconceito também se encontra nas casas umbandistas.
O medo e o desconhecimento para a abertura de trabalhos basicamente realizados em outras religiões acabam por levar a um desperdiço de mediunidades e de forças que podem atuar conjuntamente para o bem.
E os únicos fortalecidos com tal divisão sem sentido são aqueles que utilizam ambos os conhecimentos: as forças negativas.
Tais energias não fazem uso somente de elementos da dita magia negra, mas também presentes em pinturas, que demonstram e carregam ambientes com uma negatividade impressionante; que entre pinceladas, se manifestam, através de figuras horrorosas, de representações do mal, que; entre pinceladas bem realizadas, utilizam padrões de ótica para enganar o incauto, a cultivar e reproduzir a mensagem do mal.
Portanto filhos acabem com as divisões, revissem pré-conceitos e utilizem todos os conhecimentos e as forcas para o combate do mal.
Por que ele, independente de qualquer religião e livre de qualquer pré-conceito se utiliza diária e repetidamente das forças e conhecimentos de cada uma das religiões.