É sabido que muitas vezes tais motivos não parecem suficientes para realizar o perdão.
Então filhos tomem um motivo ainda maior: todo erro será julgado.
Mas será julgado na lei do Karma.
E pela Lei do Karma será ele resolvido, sempre da melhor forma.
Não pense que o perdão irá realizar a desculpa da grande lei do Karma.
Não se acredite detentor deste poder, o perdão irá desculpar e livrar do sofrimento apenas a alma, já tão marcada com as conseqüências dos erros.
Apenas isso, nada mais.
Por que todo erro deverá ser resgatado.
Exista ou não perdão.
O perdão não diminui, desculpa ou absolve, portanto não se julgue filho detentor deste poder, como repetidamente aqui foi destacado.
Não se é nem se tem o domínio sobre a lei do Karma.
Aquele que errou, ira sim, em um momento ou outro ser obrigado a resgatar seu erro e o perdão da vitima não fará que esse resgate seja mais ou menos ameno.
Aqueles que deverão responder, responderão em seu momento certo e da forma pela lei do Karma determinada.
Não acredite filho que penas como a de morte são formas de retribuir o mal.
Muito pelo contrário, a força que tem a retirada de uma vida tão somente ira alimentar os espíritos não evoluídos e não permitira que a alma que errou tenha tempo, dentro da lei kármica de resgatar seu erro, obrigando-a, assim a retornar, para, novamente errar, e então e tão somente aí apreender.
Correto sim, enclausurar estas almas, levando-as a limitações espaciais, mas necessário que façam-nas produzir para que então possam gerar padrões vibracionais construtivos, por que estes não são limitados por grades.
Grades prendem o físico, mas nunca a alma.
Portanto filhos perdoem. Perdoem da forma mais pura e verdadeira, lavando toda a tristeza e deixando ela voltar para o grande mar, queimando toda a agonia a transformando-a em alegria.
Deixem magoas, desesperos, tristezas ao lado e perdoem.
Por que perdoando, estarão sempre reconhecendo e perdoando a si mesmos.
Estarão realizando a verdade inicial e para alegria, para a paz, retornando.
De modo contínuo, imutável e eterno.